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sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Tempos remotos

Paulo Ricardo Matias

Passamos por tempos remotos atuais.
A linha de pensamento dos libertadores são as mesmas, mas ao passar do tempo, os mesmos que brigam por justiças se tornam carrascos de sua própria conduta.
 Como encorajar uma geração e depois virar as costas. Ontem oprimido hoje opressor.
 Não há formula, e sim caráter.
 Por migalhas mudamos o discurso coletivo, e os que continuam a lutar por uma vida digna, são chamados de delinquentes.
 Não somos perfeitos, mas errar usando a máquina somente para o uso próprio, isso é covardia.
 Hoje somos uma geração do medo. Medo que sempre foi imposto e aceito pela maioria da população.
Isso ninguém entende. A maioria ter medo de uma minoria?
Somo cria de uma nação onde precisamos de Coronéis Paternalistas.
Enfim, não será nossa geração a conseguir mudar isso.

Sigamos em frente então.


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